O projeto, de autoria do vereador Carlinhos Felck (PT), foi aprovado ontem em sessão na Câmara de São Leopoldo. A proposta visa dar apoio a novas práticas de trabalho e geração de renda, fortalecendo os povos, construindo redes de trocas solidárias, aprendizado mútuo e incentivando o trabalho cooperativado.
Diversos trabalhadores em Economia Solidária estiveram presentes na noite de votação. Com cartazes e banners, os ativistas manifestaram o nome de seus grupos de Ecosol, como é conhecida esta prática. No nosso município, são 17 empreendimentos neste ramo. Há pessoas que trabalham com alimentação, artesanato, reciclagem, agricultura familiar, entre outras atividades. A representante do Fórum de Economia Solidária de São Leopoldo, Cacilda Barcelos, falou na tribuna. Ela disse que o Rio Grande do Sul está no primeiro lugar em Ecosol, gerando renda para diversas famílias.
O vereador proponente desta Frente explanou que “há coisas que nos dão prazer quando somos vereadores. Quando entrei na Semedes, vi a importância de criar uma lei para que a Ecosol fosse política pública”. Outra representante da Ecosol, Sueli da Silva, afirmou que a idéia é que a Ecosol vire política pública de fato e não de um determinado governo.
Juliana Leal – Jornalista do PT/SL
Nenhum comentário:
Postar um comentário